Ana e Joan. A primeira é diurna e contemporânea, bombardeada pelo consumismo e por pressões estéticas e comportamentais. A segunda é noturna, influenciada por noções de ancestralidade, ritos de passagem e intuições do inconsciente. Ambas estão prestes a completar dezoito anos e acompanhamos suas histórias em paralelo, mês a mês, até a data de seus aniversários. Mas não se engane: mais do que o relato da jornada de duas jovens mulheres, Elas marchavam sob o sol é um romance sobre violência, perseguição religiosa, perda de liberdade e direitos, além de ser um libelo sobre a necessidade dos ritos, dos sonhos e da ressignificação dos corpos, questionando papéis sociais através da linguagem vibrante e singular de sua autora.
Ana e Joan. A primeira é diurna e contemporânea, bombardeada pelo consumismo e por pressões estéticas e comportamentais. A segunda é noturna, influenciada por noções de ancestralidade, ritos de passagem e intuições do inconsciente. Ambas estão prestes a completar dezoito anos e acompanhamos suas histórias em paralelo, mês a mês, até a data de seus aniversários. Mas não se engane: mais do que o relato da jornada de duas jovens mulheres, Elas marchavam sob o sol é um romance sobre violência, perseguição religiosa, perda de liberdade e direitos, além de ser um libelo sobre a necessidade dos ritos, dos sonhos e da ressignificação dos corpos, questionando papéis sociais através da linguagem vibrante e singular de sua autora.