A terceira e última parte da antologia Literatura-Mundo Comparada, composta por estes dois volumes de «Pelo Tejo Vai-se para o Mundo», conclui um projecto iniciado em 2018 que se afirma como um marco na História da Literatura em Portugal.
Depois dos países de língua portuguesa e da Europa, literaturas que preencheram os primeiros quatro volumes, chegou o momento de abarcar o resto do mundo, incluindo autores fundamentais de várias geografias, como Faulkner, Vargas Llosa, Mabanckou ou Lao Tse, mas também tradições orais e mitos fundacionais de diversas culturas, muitos dos quais nunca antes traduzidos para português.
Assim se completa uma viagem literária desde a antiguidade mais remota ao contemporâneo, que abarca todo o globo, numa perspectiva em português absolutamente inédita.
«É por isso que ‘Pelo Tejo vai‑se para o mundo’: para Alberto Caeiro, isso fazia valer mais ‘o rio da sua aldeia’, porque a menos gente pertencia. Nesta antologia, entende‑se antes que o carácter complementar, e não antitético, de ‘Tejo’ e ‘mundo’, bem como a tensão entre eles estabelecida, podem fazer com que o ‘ruído de fundo’, que Italo Calvino entendia ser uma das características dos clássicos, chegue até nós como distantes batimentos do que não vivemos, mas a que pela literatura e pela tradução podemos continuar a aceder.»
Language
Portuguese
Pages
1632
Format
Paperback
Publisher
Tinta da China
Release
June 01, 2020
ISBN 13
9789896715489
Literatura-Mundo Comparada: Perspectivas em Português III Pelo Tejo Vai-se para o Mundo (vol. 5 e 6)
A terceira e última parte da antologia Literatura-Mundo Comparada, composta por estes dois volumes de «Pelo Tejo Vai-se para o Mundo», conclui um projecto iniciado em 2018 que se afirma como um marco na História da Literatura em Portugal.
Depois dos países de língua portuguesa e da Europa, literaturas que preencheram os primeiros quatro volumes, chegou o momento de abarcar o resto do mundo, incluindo autores fundamentais de várias geografias, como Faulkner, Vargas Llosa, Mabanckou ou Lao Tse, mas também tradições orais e mitos fundacionais de diversas culturas, muitos dos quais nunca antes traduzidos para português.
Assim se completa uma viagem literária desde a antiguidade mais remota ao contemporâneo, que abarca todo o globo, numa perspectiva em português absolutamente inédita.
«É por isso que ‘Pelo Tejo vai‑se para o mundo’: para Alberto Caeiro, isso fazia valer mais ‘o rio da sua aldeia’, porque a menos gente pertencia. Nesta antologia, entende‑se antes que o carácter complementar, e não antitético, de ‘Tejo’ e ‘mundo’, bem como a tensão entre eles estabelecida, podem fazer com que o ‘ruído de fundo’, que Italo Calvino entendia ser uma das características dos clássicos, chegue até nós como distantes batimentos do que não vivemos, mas a que pela literatura e pela tradução podemos continuar a aceder.»